quarta-feira, 8 de maio de 2019


SOBRE A OCITOCINA, O HORMÔNIO DO AMOR


É surpreendente porque todos os fisiologistas, médicos e parteiras sabem que este hormônio (a ocitocina) – liberado pela glândula pituitária posterior – é essencial durante o processo de parto e lactação. Ela estimula as contrações uterinas para o parto do bebê e para a saída da placenta. Ela estimula o ‘reflexo de ejeção de leite’.
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É notável que, qualquer que seja a faceta do amor que consideramos, a ocitocina está envolvida. Está envolvida na lactação. Durante o ato sexual, os dois parceiros – homem e mulher – liberam ocitocina. Podemos até concluir, a partir dos estudos de Verbalis, que, quando compartilhamos uma refeição com outra pessoa, aumentamos os nossos níveis de ‘hormônio do Amor’. Compartilhar uma refeição é mais do que simplesmente ser alimentado; é também uma forma de estabelecer ligações com o(a)s companheiro(a)s.

Trechos do livro A Cientificação do Amor de Michel Odent

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