SOBRE A OCITOCINA, O HORMÔNIO DO
AMOR
É surpreendente porque todos os
fisiologistas, médicos e parteiras sabem que este hormônio (a ocitocina) –
liberado pela glândula pituitária posterior – é essencial durante o processo de
parto e lactação. Ela estimula as contrações uterinas para o parto do bebê e
para a saída da placenta. Ela estimula o ‘reflexo de ejeção de leite’.
[...]
É notável que, qualquer que seja a
faceta do amor que consideramos, a ocitocina está envolvida. Está envolvida na
lactação. Durante o ato sexual, os dois parceiros – homem e mulher – liberam
ocitocina. Podemos até concluir, a partir dos estudos de Verbalis, que, quando
compartilhamos uma refeição com outra pessoa, aumentamos os nossos níveis de
‘hormônio do Amor’. Compartilhar uma refeição é mais do que simplesmente ser
alimentado; é também uma forma de estabelecer ligações com o(a)s
companheiro(a)s.
Trechos do livro A Cientificação do
Amor de Michel Odent
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